Mudanças organizacionais ocorrem a todo instante, e restaurar-se em função das novas demandas da sociedade é praticamente uma obrigação. De acordo com o autor Fernando Almeida, a fatura das grandes corporações chegou, e como forma de redenção pelo mal causado no sentido socioambiental, agora devem agir de acordo com as novas formas de governança exigidas pelo mundo tripolar (governos, empresas e sociedade civil), o qual prima por um desenvolvimento sustentável, tanto para a organização e seus stakeholders quanto para o planeta.
Como forma de cobrar das organizações um comportamento mais correto e coeso foram criados códigos, padrões, princípios e normas, por instituições como a ONU e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, as quais buscam pelo cumprimento dos direitos humanos, direitos do trabalho, proteção ambiental e são contra a corrupção.
Esses instrumentos permitem cobrar das empresas a mudança necessária, uma vez que essas escolham se submeter às regras e regulamentos, considerando que a partir de então serão sempre auditadas, nos padrões nacionais e internacionais, de forma a averiguar seu compromisso com as inovações exigidas.
Aderir a padrões como os citados anteriormente pode gerar nas empresas um diferencial competitivo, o qual ajudará seu posicionamento no mercado e criará melhores oportunidades de negócio; no final das contas, esses códigos colaboram com a própria organização em termos de negócios, aproximando compradores mais confiáveis, mais crédito, pagamento correto.
Enfim, colaborar para esse desenvolvimento sustentável da sociedade como um todo, acaba colaborando com a própria empresa, que terá muito mais a oferecer a partir de então.
Post de Fernanda Maiolino
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